Rock in Rio teve cerca de 150 QR-Codes com acesso a informações sobre responsáveis técnicos

O superintendente técnico do Crea-RJ, engenheiro Leonardo Dutra, instala um QR-Code numa dos pontos da Cidade do Rock in Rio: fiscalização atuou todos os dias do festival

O gerente da fiscalização do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ), engenheiro Cosme Chiniara, fez um balanço da atuação do Crea-RJ na fiscalização do exercício legal dos profissionais de engenharia durante os sete dias de Rock in Rio, o maior festival de música e entretenimento do mundo. Para a fiscalização do Crea-RJ, a grande novidade no evento é o emprego de QR-Codes, que permitem a qualquer um com um smartphone o acesso às informações dos responsáveis técnicos pelas instalações da Cidade do Rock. Durante o festival, foram instalados pelo Crea-RJ cerca de 150 QR-Codes, que funcionam como placas virtuais com as informações sobre os profissionais responsáveis, suas empresas e as ARTs (Anotações de Responsabilidade Técnica).

Durante o evento, agentes de fiscalização do Crea-RJ emitiram um total de 11 autos de infração, um número considerado baixo para as dimensões do Rock in Rio, que reuniu cerca de 25 mil trabalhadores. A maioria das infrações foi por falta de registro no Crea-RJ de empresas atuando nos bastidores do festival. O Conselho tem atualmente cerca de 22 mil empresas registradas.

“Assim como para o público, o festival foi um sucesso para a fiscalização do Crea-RJ, que inaugurou uma nova tecnologia como ferramenta da fiscalização, que é o QR-Code, e esteve presente de forma maciça, todos os dias e praticamente em todo o tempo”, afirmou Cosme Chiniara, gerente da fiscalização do Crea-RJ, acrescentando que a fiscalização deu atenção especial ao parque de diversões da Cidade do Rock. Segundo Chiniara, os livros de ocorrência assinados pelos fiscais não registraram qualquer problema nos cinco brinquedos.

Inovação na fiscalização do Crea-RJ, o QR-Code foi lançado e testado pelo presidente do Crea-RJ, engenheiro Miguel Fernández, em visita técnica à Cidade do Rock, no dia 3 passado. Na ocasião, o responsável técnico pela montagem da Cidade do Rock, o engenheiro Jackson Pessanha, destacou que a presença do Crea-RJ é “um selo de garantia para a obra”.

Os cerca de 150 QR-Code permitiam o acesso a informações importantes sobre os responsáveis técnicos das instalações. Cada QR-Code exibia informações como os nomes das empresas contratantes, dos profissionais, endereço da empresa, atribuições dos engenheiros. Além disso, todos os brinquedos tinham placas com informações sobre os números das ARTs, o que facilita o acesso às informações sobre a obra ou serviço no site do Crea-RJ.

A fiscalização do Crea-RJ atualizou os números da presença dos profissionais de engenharia no evento. Foram 158 profissionais de 74 empresas e responsáveis por 428 ARTs, a  Anotação de Responsabilidade Técnica. Com a ART, as autoridades podem ser imediatamente informadas da responsabilidade pelos eventos. Isso facilita o rastreamento dos profissionais envolvidos em eventuais falhas, que podem resultar em inquéritos policiais e processos na Comissão de Ética do Conselho. 

Os profissionais do Crea-RJ no Rock in Rio se dividiram entre engenheiros civis (193), eletricistas (126), de segurança do trabalho (106), mecânicos (75) e químicos (10). Os engenheiros mecânicos e eletricistas foram os responsáveis pelas instalações do parque de diversões, que fez a festa do público no festival.

Tudo pronto para o show de Madonna: fiscais do Crea-RJ retornam ao local da montagem; bombeiros fiscalizam as estruturas do megaevento

Fiscais do Crea-RJ retornam ao local da montagem do show de Madonna em Copacabana

Dois dias depois de ter participado de fiscalização conjunta com o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/RJ) e o Conselho Regional de Técnicos do Rio (CRT-RJ), uma equipe de fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ) retornou hoje, sexta-feira, dia 3 de maio, ao local da montagem do show de Madonna, na Praia de Copacabana. Coordenada pelo supervisor técnico do Crea, Leonardo Dutra, a equipe de fiscais foi recebida por técnicos da Bônus Track entretenimento.

– Foi nossa última inspeção antes do show. Não foi verificada nenhuma inconsistência até o momento – afirmou o gerente de fiscalização do Crea-RJ, Cosme Chiniara, acrescentando que está quase tudo pronto para o show que deverá levar pelo menos 1 milhão de pessoas à Copacabana, neste sábado, dia 4 de maio.

Cosme observa que foram registradas 23 ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica), de 19 engenheiros. Com as ARTs, o Crea pode acompanhar, em caso de necessidade, os responsáveis técnicos pelo evento. Há 13 empresas de engenharia atuando no local.

Na terça-feira, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ), o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e o Conselho Regional de Técnicos do Rio (CRT) enviaram ao local do show fiscais para verificar a atuação de engenheiros, arquitetos e técnicos industriais na montagem da infraestrutura de um dos maiores megaeventos do país. Durante uma hora e meia, os fiscais percorreram as instalações da montagem e não constataram qualquer problema com os profissionais empenhados no megaevento.

Os conselhos profissionais são encarregados de fiscalizar somente o exercício legal da profissão. As estruturas do show foram fiscalizadas pelo Corpo de Bombeiros que, na quinta-feira (2/05 estiveram no local da montagem.

Segundo informou o Governo do Estado do Rio, por meio de sua assessoria de imprensa, os militares conferiram de perto as condições referentes à segurança contra possíveis incêndios e pânico nas áreas VIP, os espaços comuns, os acessos internos do backstage, cozinhas, passarelas, áreas administrativas, o palco, os camarins da cantora, bailarinos e toda a estrutura provisória em áreas externas do show.

Além do palco principal montado no Posto 2 de Copacabana, a vistoria do Corpo de Bombeiros também analisou as condições de estruturas provisórias como a passarela sobre a Avenida Atlântica – por onde Madonna vai passar num carrinho – uma área externa do Hotel Copacabana Palace e o segundo palco que está em montagem final para o show de abertura do DJ Pedro Sampaio.

Distribuídos por terra, água e ar, cerca de 800 militares foram mobilizados para atuar no fim de semana do evento. O destaque da força-tarefa é a presença de médicos que farão o resgate às vítimas de afogamento por meio de motos aquáticas, otimizando o tempo de atendimento em 50 a 80% a menos em comparação às ambulâncias.

– O Governo do Estado está pronto para receber os fãs da Madonna. Investimos em reforços nos efetivos, aparatos e tecnologia de ponta para garantir a segurança e o lazer de todos. Mais de 5 mil profissionais, envolvendo bombeiros, policiais civis e militares, além de agentes de saúde e os aguadeiros da Cedae, estarão a postos durante o show – destacou o governador Cláudio Castro.

O Corpo de Bombeiros também vai contar com duas aeronaves, que estarão à disposição para realizar atendimentos a ocorrências mais graves, além de um posto médico militar avançado, que será montado exclusivamente para o evento nas imediações do posto 6. A força-tarefa tem ainda o apoio de embarcações, quadriciclos, ambulâncias, motos de resgate para deslocamento rápido em meio ao público, viaturas de salvamento e caminhões-tanque, nos principais pontos de acesso ao evento.

- Nossas equipes vão monitorar toda a orla de Copacabana, por meio de quadriciclos nas areias, nos postos de observação, além das viaturas terrestres e de combate a incêndio, que estarão em pontos estratégicos. E a presença dos médicos nas motos aquáticas é a nossa nova estratégia, que foi consolidada depois de um grande estudo interno da corporação - explicou o porta-voz do Corpo de Bombeiros, major Fabio Contreiras.

Muito além do backstage: CREA, CAU e CRT estreiam fiscalização em conjunto nos preparativos para o show da Madonna, em Copacabana

A equipe de fiscais do Crea, CAU e CRT se reúne na entrada do canteiro de obras-300 funcionários e 270 toneladas de equipamentos

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ), o Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) e o Conselho Regional de Técnicos do Rio (CRT) enviaram nesta terça-feira, dia 30 de abril, fiscais para verificar a atuação de engenheiros, arquitetos e técnicos industriais na montagem da infraestrutura de um dos maiores megaeventos do país, o show da cantora Madonna, que deve levar pelo menos 1 milhão de pessoas à Praia de Copacabana, no dia 4 de maio.

– Essa parceria inédita é uma demonstração da unidade entre os conselhos em resguardar e garantir aos profissionais a fiscalização em todas as áreas de atuação -- afirmou Cosme Chiniara, gerente de fiscalização do Crea-RJ, que percorreu durante uma hora e meia as instalações da “infraestrutura de um show do tamanho que Madonna merece”.

Na atual gestão do presidente do Crea-RJ, o engenheiro Miguel Fernández, foi criado um grupo de trabalho para a fiscalização de megaeventos, com o objetivo de coibir o exercício ilegal das profissões ligadas ao conselho por leigos, fato que ainda hoje acontece. Esta ação tem o objetivo de proteger preventivamente o público usuário de equipamentos culturais e de entretenimento, na medida em que se garante que apenas profissionais e empresas habilitadas atuem nessas atividades. A experiência já foi bem-sucedida no desfile das escolas de samba do carnaval deste ano, quando fiscais do Crea-RJ montaram uma base no Sambódromo, e puderam acompanhar de perto a execução dos serviços por 300 engenheiros de cerca de cem empresas. No carnaval, o Crea atuou em conjunto com o CAU.

Todo grande show tem uma área importante, chamada de backstage, onde ficam os camarins dos artistas. A infraestrutura da montagem de um megaevento como o da Madonna é um show à parte, com muita gente trabalhando sem parar, muita tecnologia e equipamentos de altíssima precisão. Tem até estação meteorológica, onde deve atuar um profissional com registro no Crea. No show de Madonna, são nada menos que 270 toneladas de equipamentos, que incluem quilômetros de cabos e centenas de “cases” (aquelas caixas enormes que levam todo tipo de apetrecho), além de oito telões de led e 12 geradores de energia (com um total de 4.400 Kva, potência suficiente para gerar energia para meio Barrashopping).

Durante hora e meia, os fiscais dos três conselhos percorreram as instalações do show de Madonna numa área de cerca de 2.200 metros quadrados à beira-mar. No local trabalham cerca de 300 funcionários e desde o dia 14, quando começaram os trabalhos, não há registro de acidente, afirmam os técnicos de segurança do trabalho.

– O grande desafio de montar uma estrutura dessas aqui é o solo de areia – explica o coordenador da montagem, Leonardo Gontijo, a serviço da empresa Bônus Track, que recebeu os fiscais do Crea, CAU e CRT.

Gontijo tem experiência na produção de outros dois shows de Madonna, além de dez réveillons da orla de Copacabana. Sem parar um minuto, Gontijo delegou a Douglas dos Santos a tarefa de ciceronear os fiscais dos conselhos. Eles percorreram praticamente todas as áreas do show, incluindo os setores VIP da prefeitura e do Itaú, que patrocina o evento. No total, cerca de 10 mil VIPs deverão assistir ao show. Eles estarão acomodados diante do palco, onde há também visão para a passarela que liga o centro do show ao Copacabana Palace. Pela passarela sobre a Avenida Atlântica, Madonna vai passar de carrinho e desembarcar, para pegar um elevador que a levará até a parte traseira do palco.

O gerente de fiscalização do Crea, Cosme Chiniara, comentou que a coordenação da montagem do evento demonstrou boa vontade, fornecendo as informações solicitadas pelo Conselho. Cosme observa que foram registradas 23 ARTs (Anotação de Responsabilidade Técnica), de 19 engenheiros. Com as ARTs, o Crea pode acompanhar, em caso de necessidade, os responsáveis técnicos pelo evento. Há 13 empresas de engenharia atuando no local.


Um dos responsáveis pela infraestrutura do show, Douglas dos Santos e o gerente de Fiscalização do Crea-RJ, Cosme Chiniara ( à direita) diante do palco onde Madonna vai cantar

O diretor de fiscalização e normas do CRT, Luiz Antônio Rocha, afirmou que é histórico o momento em que os fiscais atuam em conjunto para se fazer um trabalho de segurança para quem estiver no evento.

– É o primeiro trabalho de vários que virão. Estamos de parabéns em firmar essa parceria entre os conselhos – afirmou Luiz Antônio Rocha, que estimou em 150 a 200 técnicos atuando na montagem do show.

Rocha lembrou que os técnicos atuam principalmente na parte elétrica e na edificação para instalação do piso. “É um trabalho de uma responsabilidade tremenda”, observou Rocha., acompanhado do coordenador de fiscalização, Silair Cabral, e uma equipe de fiscais do CRT.

O Conselho de Arquitetura e Urbanismo enviou como representante o fiscal José Roberto Freire, que participou da visita técnica. Ele teve contato com uma das duas arquitetas que estão atuando no local. Freire destacou a importância que é a parceria inédita firmada pelos três conselhos profissionais.

– É importantíssima essa fiscalização em conjunto porque ajuda a garantir a segurança do evento, não somente para o público, como o próprio staff do evento – afirmou.

Crea-RJ já começou a fiscalizar exercício legal da profissão no show da Madonna

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ) já começou a fiscalizar o exercício da profissão de engenheiro no show da Madonna, que deverá reunir cerca de um milhão de pessoas no próximo dia 4, em Copacabana. Fiscais do Crea estiveram na semana passada no local do megaevento e enviaram ofício aos organizadores, pedindo os nomes dos engenheiros e das empresas prestadoras de serviço.

– É importante ressaltar que o trabalho de fiscalização do Crea tem a função principal de garantir o exercício legal da profissão. Com isso, rastreamos os responsáveis técnicos por todo tipo de serviço executado por eles no evento – observa o superintendente técnico do Crea-RJ, o engenheiro Leonardo Dutra.

Dutra lembrou que na próxima terça-feira, dia 30, fiscais do Crea-RJ, do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio (CAU/RJ) e do Conselho Regional dos Técnicos Industriais (CRT) vão ao local do megaevento fiscalizar o exercício legal da profissão de cada conselho. É a primeira vez que acontece uma fiscalização em conjunto, o que é resultado de uma parceria também inédita firmada pelos presidentes dos três conselhos. 

– Esse trabalho em conjunto dá maior agilidade e rapidez na apuração se há responsável técnico por uma atividade e qual o conselho ao qual esse profissional pertence – explica Leonardo Dutra.

Na atual gestão do presidente do Crea-RJ, o engenheiro Miguel Fernández, foi criado um grupo de trabalho para a fiscalização de megaeventos, com o objetivo de coibir o exercício ilegal das profissões ligadas ao conselho por leigos, fato que ainda hoje acontece. Esta ação tem o objetivo de proteger preventivamente o público usuário de equipamentos culturais e de entretenimento, na medida em que se garante que apenas profissionais e empresas habilitadas atuem nessas atividades. A experiência já foi bem-sucedida no desfile das escolas de samba do carnaval deste ano, quando fiscais do Crea-RJ montaram uma base no Sambódromo, e puderam acompanhar de perto a execução dos serviços por 300 engenheiros de cerca de cem empresas.  No carnaval, o Crea atuou em conjunto com o CAU.

Fiscais do Crea-RJ começam a debater propostas para atualização do manual de fiscalização

Grupo de fiscais se reúne na sede do Crea-RJ para discutir a atualização do manual de fiscalização

Grupo de fiscais se reúne na sede do Crea-RJ para discutir a atualização do manual de fiscalização

Um grupo de fiscais das regiões Metropolitana 1 (Rio de Janeiro e Zona Oeste da cidade) e Serrana se reuniu na quinta-feira, dia 25, no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio (Crea-RJ) com o objetivo de discutir propostas para a atualização do Manual de Fiscalização do Conselho.

– Com a chegada dos novos colegas, agentes de fiscalização, nós temos dois aqui hoje, na supervisão, nós sentimos a necessidade de atualizarmos nosso manual de fiscalização, que foi lançado em 2001. Então nós chamamos os colegas da Região Serrana para vir participar dessa segunda reunião da discussão do Manual – explicou o fiscal Alex José Ferreira, que é Supervisor da Supervisão de Fiscalização Metropolitana I e Serrana.

Há 38 anos no Crea, Alex atuou na investigação do caso do desabamento do Edifício Palace II, ocorrido em 1998. Na ocasião, Alex José descobriu quem era o calculista da obra, que acabou sendo um dos responsáveis pela tragédia. Ele obteve essa informação porque havia feito uma fiscalização na obra.

A reunião dos fiscais, ocorrida na sede do Crea-RJ, no Centro do Rio, é apenas uma das várias que ainda vão ocorrer. O objetivo do debate é apresentar à Gerência de Fiscalização propostas de atualização dos normativos e de padronização da abordagem, além das formas de fiscalizar cada área da engenharia e agronomia. Com cerca de 50 fiscais, o setor de fiscalização tem como foco principal o exercício ilegal da profissão. O Manual de Fiscalização do Crea, com 129 páginas, não é atualizado desde 2001.

O gerente da fiscalização do Crea, Cosme Luiz Chiniara Junior, destacou a importância da iniciativa de se atualizar o Manual da Fiscalização:

– É uma excelente oportunidade de debater os assuntos ligados à fiscalização, trazendo melhorias e inovações com foco na qualidade do serviço realizado – afirmou Cosme.

O número de autos de infração registrados pela fiscalização passou de 3.143 em 2022 para 3.269 no ano passado. O número de denúncias de irregularidades no exercício profissional também subiu, de 2.302 em 2022 para 3.470 no ano passado – um aumento de 51%. A apuração das denúncias também aumentou, passando de 2.256 (2022) para 3.422 no ano passado.

No cumprimento da legislação que regula o exercício das profissões relacionadas à Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, é por meio da fiscalização que o Crea-RJ verifica se as obras e serviços estão sendo conduzidas tecnicamente por profissionais e empresas legalmente habilitados. Ao responsável técnico cabe exercer a sua profissão em observância aos princípios éticos, tecnológicos e ambientais compatíveis com as necessidades da sociedade.

Ao fiscalizar as obras e os serviços técnicos relacionados às diversas profissões libgadas ao Sistema Confea/Crea, o Crea-RJ busca também salvaguardar a sociedade de possíveis danos que possam vir a ocorrer a pessoas e a bens por ocasião de sua execução. A legislação que rege a fiscalização das profissões estabelece que somente os profissionais habilitados podem executar obras e serviços de Engenharia, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia. Esses profissionais estão aptos a oferecer à sociedade um acompanhamento idôneo e tecnicamente correto.

SERVIÇO SOBRE A FISCALIZAÇÃO

ART na obra/serviço
Uma via ou cópia da ART deve, obrigatoriamente, permanecer na obra/serviço, enquanto esta durar. O objetivo é identificar o responsável técnico do empreendimento, evitando autuações por parte do Crea-RJ.

Placa na obra/serviço
A fixação da placa na obra/serviço, mais que uma exigência legal (art. 16 da Lei nº 5.194, de 1966), é um bom instrumento de divulgação do profissional e/ou empresa responsável pela execução ou pela elaboração dos projetos.

A placa também serve para informar à sociedade sobre a atuação de profissionais habilitados no empreendimento.

A placa da obra/serviço deve ser visível e legível ao público e conter as seguintes informações:

  • Nome do autor e/ou co-autor do projeto e do responsável técnico pela execução da obra, instalação ou serviço;

  • Título, número do registro e/ou do visto do profissional no Crea-RJ;

  • Atividade técnica pela qual o profissional é responsável;

  • Nome da empresa executora da obra, instalação ou serviço, se houver, com a indicação do respectivo número do registro ou visto no Crea-RJ.