Parabéns ao município de Italva por seus 38 anos!
As primeiras referências de povoação nesta região datam de 1870, quando aventureiros e exploradores encontraram terra fértil e ainda rica em minerais. Seu primeiro nome foi Santo Antônio das Cachoeiras, passando a se chamar, depois, Cachoeiras do Muriaé, em homenagem às águas caudalosas do Rio Muriaé.
O nome atual vem das palavras tupis guaranis ita = pedra e alva = branca, em referência ao mineral, abundante na área. Apesar das riquezas, as travessias sobre o rio Muriaé eram feitas de canoas de aluguel, inclusive os minerais pesados eram transportados por uma grande barca atada a um cabo de aço preso nas duas margens do rio. Somente no final dos anos 40, construiu-se a ponte que veio ligar a outros municípios da região.
Sua economia é baseada, predominantemente na cal, no mármore e no calcário, produtos que fixaram no município várias indústrias. O município por ter terras férteis, é um grande produtor de leite e médio produtor de tomate, pimentão e frutas. Além disso, sedia o Centro de Treinamento da EMATER - RIO, o único no Estado, contribuindo para o progresso na área da agricultura, por meio da promoção de cursos, palestras, seminários etc. Também está em Italva o Centro de Capacitação Agroindustrial, a Usina de Produção de Calcário e a Fazenda Experimental de Italva.
Um fator importante para o seu desenvolvimento é a Rodovia BR-356, que corta o Centro da cidade, por onde passam milhares de veículos diariamente.
O Crea-RJ parabeniza Italva por seus 38 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!
Fonte: Prefeitura Municipal de Italva
Parabéns ao município de Quissamã por seus 35 anos!
A ocupação da região começou com o estabelecimento de fazendas de criação de gado bovino em caráter semi-nômade, utilizando mão-de-obra indígena. A carne do gado abatido era salgada e vendida no Rio de Janeiro. Em 1688, foi aberto um canal artificial ligando a Lagoa Feia e o mar, que ficou conhecido como canal do Furado (atualmente, corresponde, grosso modo, ao Canal das Flexas).
Em 1924, surgiu a freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Quissamã, o segundo mais antigo núcleo de povoamento da região, e cujo desenvolvimento deu origem ao atual centro urbano de Quissamã.
Desde o início da colonização, a administração política e religiosa de Quissamã foi subordinada às autoridades da vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes. Um alvará real de 29 de julho de 1813 criou a vila de São João de Macaé desmembrada da cidade de Nossa Senhora da Assunção de Cabo Frio e incorporando a freguesia de Quissamã, que foi desmembrada da vila de São Salvador dos Campos dos Goytacazes. Quissamã deixou assim de ser parte de Campos dos Goytacazes e continuará como freguesia de Macaé durante todo o Império, e depois como um distrito durante a República, até a emancipação.
Embora tenha começado com a criação de gado de corte, e haja registros de plantações de algodão, café e anil, o município atingiu seu apogeu econômico com a monocultura açucareira. A concorrência do açúcar de beterraba começou a prejudicar as exportações brasileiras de açúcar, situação agravada pela Crise Econômica Mundial de 1929. V
Desde então, Quissamã conheceu um longo período de estagnação, interrompido apenas na década de 1970, com o desenvolvimento do programa Proálcool. Com a descoberta do petróleo na Bacia de Campos, começou a haver expectativas de retomada do desenvolvimento econômico sem dependência exclusiva do Engenho Central de Quissamã.
A emancipação ocorreu em decorrência ao plebiscito - 12 de junho de 1988 - com resultado amplamente favorável.
O Crea-RJ parabeniza Quissamã por seus 35 anos, celebrando todos os profissionais do Sistema Confea/Crea que atuam no município, trabalhando pelo desenvolvimento da região!
Fonte: Wikipédia