05 – Carmen Lúcia Petraglia / Suplente: Paulo Cesar Nayfeld Granja

Se você acha que o Sistema Confea/Crea/Mútua precisa mudar, Carmen Petraglia e Paulo Granja são os candidatos ideais para o Conselho Federal.

Para eles, o Confea precisa defender a engenharia e os demais profissionais do Sistema. Precisa exercer protagonismo no debate nacional sobre a retomada do desenvolvimento do País.

Carmen e Granja contam com o apoio de muitas lideranças de entidades como o Clube de Engenharia, o Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro e a SEAERJ, além de dezenas de representantes de outras organizações profissionais.

Experiência não lhes falta:

Carmen Petraglia

Engenheira Civil, Engenheira Sanitarista e Ambiental e Pós em Planejamento Urbano e Regional todos pela UERJ. Foi Professora da FESP, UERJ, Gama Filho e Santa Úrsula. Foi Diretora da SERLA; Coordenadora de Planejamento Urbano – metropolitano e Ambiental na Secretaria Estadual de Obras Rio de Janeiro e Coordenadora de Cartografia e Informação da Câmara Metropolitana do Rio de Janeiro.

Presidente da SEAERJ e de seu Centro Cultural e da ABENC-RJ onde coordenou o I Congresso Nacional de Engenharia Civil. Foi Vice-presidente da ABES-RJ, Diretora do Clube de Engenharia, da ABEA Nacional e do CREA-RJ. Coordenou a Comissão de Educação, a Comissão de Ética e o GT Mulher do CREA RJ onde executou o Censo Mulher CREA RJ. Foi membro das Comissões Nacionais de Educação e de Ética do CONFEA. Conselheira do CREA RJ em 5 mandatos.

 


Paulo Granja

Engenheiro Civil, formado pela UERJ em 1974. Pós-graduado (Lato Sensu) em Análise de Projetos e Gerenciamento de Sistemas pela PUC-Rio em 2009. Especializado em Políticas Públicas pela EPPG/UFRJ (Escola de Políticas Públicas e Governo) em 1998, propondo o projeto “Transporte Urbano de Passageiros – TARIFA ZERO”. Trabalhou na RFFSA, CBTU e Flumitrens, onde exerceu o cargo de Diretor. Foi Presidente da Associação de Engenheiros da Estrada de Ferro Central do Brasil. Coordenou o Processo de fusão de três Associações de Engenheiros da ferrovia: da RFFSA, da CBTU e da Central do Brasil, criando a Associação de Engenheiros Ferroviários – AENFER, da qual foi seu primeiro Presidente. Presidiu o Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro.

Coordenou o I Encontro Nacional Ferroviário – I ENFER – realizado na Câmara dos Deputados em 1991, quando propôs a alteração da matriz de transporte de cargas no Brasil, com forte aumento da participação do modal ferroviário e redução proporcional do modal rodoviário. Foi Diretor Geral da Mútua/RJ por dois mandatos.

Atualmente, é diretor licenciado do Sindicato dos Engenheiros/RJ.

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